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Quem sou eu

Professor de matemática, bancário, casado com a maravilhosa Kátia, pai de dois lindos filhos: Alan(21) e Karen(19).Servo do Altíssimo.Presbítero da Igreja Assembléia de Deus.

Ele não sabia ler

Ele não sabia ler, escrever e soletrar... Mas dava aula nos EUA!
John Corcoran é o que podemos considerar um fenômeno! Mesmo sem saber ler, escrever ou mesmo soletrar, ele conseguiu se formar em uma universidade da Califórnia e dar aula - dar aula!!! - por 17 anos em outra. O americano só foi alfabetizado aos 48 anos.
"Mas como isso foi possível, caro blogueiro?", você está se perguntando, não? Vamos à explicação que o próprio deu à emissora 10News, de San Diego: quando era aluno de escola primária, John começou a apresentar problemas de aprendizado.
O menino contou com a conivência dos pais e dos professores, que o passavam de ano. "Quando eu tinha 8 anos, eu rezava na hora de dormir 'Deus, por favor, amanhã, quando for a minha vez de ler em sala, faça-me ler'". Mas o milagre não acontecia. O milagre da leitura, porque o da aprovação sempre aparecia ao fim do ano letivo. Por causa de problemas psicológicos e comportamentais, o pequeno Johnnie tinha suas deficiências acobertadas e sempre avançava.
John também contribuiu, aprendendo a disfarçar sua condição iletrada. Arrumava problemas em sala de aula e passava boa parte do tempo no escritório do diretor. Em 1956, ele recebeu o diploma da Palo Verde High School, em Blythe.
E John chegou à universidade, em El Paso. Lá aprimorou suas técnicas para burlar o sistema. Ele roubava provas e convencia colegas a completar suas tarefas, além de se dedicar a atividades esportivas. Trapaceiro virou o sobrenome de John.
"Eu não podia ler palavras, mas podia ler o sistema e as pessoas", disse.
Em 1961, John se tornou bacharel em educação. Educação!!!!! Mesmo analfabeto...
"A prefeitura de El Paso dava a quase todos os graduados um emprego", explica John.
Durante 17 anos, mesmo sem juntar lé com cré, o americano deu aulas em uma escola secundária de Oceanside.
A tática de John: ele desenvolveu um técnica de ensino baseada nos recursos oral e visual. Um gênio, não?
"Não havia uma palavra escrita por mim em sala de aula. Eu sempre tinha dois ou três professores assistentes para escrever no quadro e ler o boletim", conta.
Em um determinado momento, a farsa ficou insuportável e John pediu licença da escola, Ele se trancou com uma tutora voluntária, de 65 anos. Depois de um ano, já sabia ler. Pelo menos tanto quanto os seus alunos.
O americano já escreveu dois livros e criou a Fundação John Corcoran, que ajuda analfabetos a terem uma melhor oportunidade na sociedade.
Estou de queixo caído...
Alguém já ouviu história parecida?

domingo, 20 de dezembro de 2009

Enquanto aguardávamos o sacrifício do carneiro na casa no irmão Jr.

sábado, 18 de julho de 2009

Tudo o que temos na vida é dom de Deus.
Posted by Picasa

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Códigos da Modernidade:
1 - Domínio da leitura e da escrita.
2 - Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas.
3 - Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
4 - Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social.
5 - Receber criticamente os meios de comunicação.
6 - Capaciade de localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada.
7 - Capaciade de planejar, trabalhar e decidir em equipe.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Era uma vez...
.... três prisioneiros tiveram a chance de ser libertados. Foram colocados em uma fila, de forma que o último via os outros dois, o do meio só via o primeiro, e o primeiro não via ninguém. A regra era simples - o rei perguntaria a cada prisioneiro, começando pelo último, qual a cor do chapéu que ele estava usamdo - se acertasse, estaria livre; se errasse, morrerira, se preferisse não responder, voltaria para a cadeia.
O rei pegou 5 chapéus: 2 pretos e 3 vermelhos e distribuiu nas cabeças dos prisioneiros, sobrando 2 chapéus. O último da fila, foi o primeiro a ser questionado: o prisioneiro, vendo os chapéus dos colegas, não arriscou e voltou para a cadeia; o segundo, olhando apenas para o primeiro, também preferiu abster-se. Quando chegou a vez do primeiro, surpresa! O prisioneiro acertou! E, foi libertado ...
Pergunta: Qual era a cor do chapéu e qual o raciocínio que ele seguiu para acertar a resposta?